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Congresso em Foco
10/09/2017 | Atualizado às 19h29
<< Janot e advogado de Joesley se encontram em bar, mostra foto obtida pelo site O AntagonistaOs dois estavam em uma mesa de canto, ao lado de caixas de cerveja. Janot usava óculos escuros. A resposta de Janot segue a mesma linha da divulgada por Bottini ao Antagonista. "Na minha última ida a Brasília, este fim de semana, cruzei casualmente com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, num local público e frequentado da capital. Por uma questão de gentileza, nos cumprimentamos e trocamos algumas palavras, de forma cordial. Não tratamos de qualquer questão outra ou afeita a temas jurídicos. Foi uma demonstração de que as diferenças no campo judicial não devem extrapolar para a ausência de cordialidade no plano das relações pessoais", disse o advogado. Na próxima quarta-feira o plenário do Supremo analisa pedido de suspeição apresentado pela defesa do presidente Michel Temer contra Janot. O advogado Antônio Cláudio Mariz alega que o procurador extrapola os "limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa" ao tratar de casos envolvendo o peemedebista. Na quarta-feira (30), ao negar pedido de suspeição de Janot, o ministro Edson Fachin entendeu que não houve indícios de parcialidade do procurador durante as investigações. A decisão final sobre o assunto será do pleno do Supremo. Fachin autorizou na noite desse sábado a prisão temporária de Joesley e do diretor de Relações Institucionais do grupo J&F, Ricardo Saud. Janot também solicitou a prisão do ex-procurador Marcello Miller, que atuou como advogado no acordo de leniência da J&F. Saud e Joesley se entregaram em São Paulo e já estão presos, acusados de omitir informações da delação premiada.
<< Joesley e Saud se entregam à PF em São Paulo << Janot pede prisão de Joesley, Saud e Marcello Miller, seu ex-assessor
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