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Congresso em Foco
13/12/2017 | Atualizado às 19h15
<< Sem reforma da Previdência, Eunício mira fim do ano legislativo uma semana antes do previstoO temor do governo é que a votação da reforma previdenciária fique ainda mais difícil devido à pressão das bases eleitorais no próximo ano, já que haverá eleições presidenciais em outubro. De acordo com Jucá, caso o governo consiga os votos necessários até a próxima semana, o governo poderá fazer a convocação dos parlamentares para aprovar o texto, hipótese pouco provável na reta final do ano legislativo - e, como este site mostrou na última sexta-feira (8), trata-se de um movimento que não conta com a simpatia do presidente do Congresso, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para quem "seria ideal" a conclusão da votação do orçamento federal até amanhã (quinta, 14), com o caminho aberto para o recesso parlamentar. Para ganhar tempo e tentar convencer deputados indecisos ou que já anunciaram votar contra o texto, o governo havia marcado a data da votação na Câmara para a próxima segunda-feira (18). Mas, com a oscilação das opiniões inclusive entre membros da base, a data de votação passou a ser cada vez mais incerta.
<< PSDB fecha questão a favor da reforma da Previdência, mas sem punir dissidentesNas últimas semanas, na busca por votos, Temer e seus aliados saíram em defesa da reforma e, entre outras coias, acenou às centrais sindicais que baixaria portaria essa semana para liberar o pagamento de cerca de R$ 500 milhões em verbas do imposto sindical que estavam retidas na União.
<< Temer prepara panfleto a deputados com argumento de que votar Previdência não tira votosNa ofensiva governista, o Planalto estava disposto a pôr em campo o mesmo pacote que serviu para salvar Temer de duas denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR), ambas sepultadas na Câmara: liberação de emendas parlamentares e recursos ministeriais, perdão de dívidas para setores estratégicos representados na Casa e até a ameaça de punição via fechamento de questão, que pode ser de suspensão de prerrogativas e até de expulsão. A postura do governo é apontada pela oposição como "balcão de negócios". Leia a nota de Temer: Após passar por procedimento cirúrgico em São Paulo na tarde de hoje, o presidente Michel Temer retornará a Brasília nesta quinta-feira (14), com liberação da equipe médica que o acompanha. Ele espera ainda para amanhã a leitura da emenda aglutinativa do deputado Arthur Maia sobre a reforma da Previdência. Somente depois disso, o presidente discutirá com os presidentes do Senado Federal, Eunício Oliveira, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a data de votação da proposta. Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República
<< Governo promete liberar R$ 3 bilhões aos municípios se reforma da Previdência for aprovada << PTB de Roberto Jefferson obriga seus deputados a aprovar reforma da Previdência
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