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Congresso em Foco
19/01/2018 | Atualizado às 18h05
<< Temer reclama de pergunta da PF: "Põe em dúvida minha dignidade". Veja a íntegra das respostasSob a relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, o inquérito apura se houve irregularidades na edição do Decreto 9.048/2017, editado em maio do ano passado. A suspeita é de que o texto foi elaborado para favorecer a empresa Rodrimar em troca de propinas, com o intermédio do suplente de deputado Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), ex-assessor de Temer, atualmente em prisão domiciliar. O "deputado da mala" também é investigado no inquérito. Mariz apresentou ainda diferentes pareceres de diversos órgãos do governo, entre eles da Secretaria dos Portos e do Ministério dos Transportes, atestando que a empresa Rodrimar não se beneficiou da publicação do decreto. A abertura desse inquérito foi autorizada por Barroso em setembro do ano passado, a pedido do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que a partir de interceptações telefônicas do ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures, que disse suspeitar do pagamento de vantagens indevidas a Temer pela Rodrimar, empresa que opera concessões no Porto de Santos. "Na verdade, nem sequer um mero indício foi apontado a corroborar essa leviana alegação", argumenta o advogado de Temer na peça encaminhada ao STF. Ele classificou de "falaciosas assertivas" as suspeitas levantadas por Janot. Na quinta-feira (18), Temer encaminhou ao Supremo as repostas a 51 perguntas referentes ao caso que haviam sido encaminhadas pela Polícia Federal (PF). Entre outras alegações, o presidente afirmou nunca ter autorizado Loures ou qualquer outra pessoa a pedir recursos em nome dele, em retribuição à edição do decreto dos portos. Com informações da Agência Brasil
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