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Congresso em Foco
29/03/2018 | Atualizado às 16h11
<< Relatório do TCU indica ilegalidades no decreto de Portos assinado por TemerO ministro pediu no documento, no entanto, que a PF conduzisse as diligências "com discrição", evitando a desnecessária exposição dos investigados e das testemunhas. Além de Yunes e do ex-coronel, foram presos o empresário Antônio Celso Grecco, dono da empresa Rodrimar; o ex-ministro da Agricultura e ex-deputado federal Wagner Rossi; Milton Ortolan, auxiliar de Rossi; e Celina Torrealba, uma das donas do grupo Libra (esta última de acordo com informações do jornal O Globo). Rossi foi diretor-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo, estatal administradora do porto de Santos entre 1999 e 2000. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, que teve acesso ao documento que está sob sigilo, Barroso autorizou a PF e o Ministério Público Federal (MPF) a realizarem buscas e apreensões nas empresas do Grupo Rodrimar, localizadas em um endereço no centro de Santos (SP), com "recolhimento de documentos como livros contáveis, arquivos eletrônicos e valores em espécie acima de R$ 20 mil, bem como objetos relacionados aos fatos, que suscitem suspeitas de constituírem produto de lavagem de dinheiro". No início do mês, no mesmo inquérito, Barroso havia determinado a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente Michel Temer, de Yunes e de Rodrigo Rocha Loures (MDB), ex-assessor de Temer. Também foram afetados pela medida o coronel João Baptista Lima Filho, amigo de Temer, Antônio Celso Grecco e Ricardo Mesquita, diretor do grupo Rodrimar.
<< Amigos de Temer são presos pela PF: José Yunes e ex-coronel João Baptista
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