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Congresso em Foco
30/04/2018 | Atualizado às 13h32
<< Manifesto de juízes e procuradores por prisão em 2ª instância começou pelo WhatsApp e reuniu mais de cinco mil nomes"Essa manifestação [a moção] não decorre de voluntarismo ou arroubo de mágoa partidária, mas de obediência ao que ordena o artigo 6º do Código de Ética da Magistratura, ao dispor que 'é dever do magistrado denunciar qualquer interferência que vise a limitar sua independência', diz trecho da monção da qual o jornal teve acesso. No início do mês, um manifesto subscrito por procuradores, juízes e outros operadores do Direito contra o fim da prisão após condenação em segunda instância foi protocolado no Supremo Tribunal Federal (STF) com 5.048 assinaturas. No texto da monção, os juízes manifestam "preocupação com as ofensas, ameaças diretas aos órgãos do Poder Judiciário perpetradas por diversos políticos - em especial pelo deputado federal Wadih Damous - pois tendem a fragmentar a independência dos Poderes e reduzir o Estado Democrático e Direito". Ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ), o deputado Wadih Damous (PT-RJ) gravou um vídeo, ainda neste mês, e o veiculou no YouTube com duras críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e, particularmente, ao ministro Luís Roberto Barroso, que tem tomado decisões na corte desfavoráveis ao ex-presidente Lula, preso desde o dia 7 de abril. Um dos membros do PT que mais se envolvem em assuntos jurídicos, devido à sua formação, Wadih chega a sugerir o fechamento do STF e faz menção a "idiotices" de Barroso como juiz.
<< Deputado petista sugere fechar STF e diz que Barroso pratica "idiotices". Veja o vídeo
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