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Congresso em Foco
28/05/2018 | Atualizado às 09h29
<< Pimentel quer usar Dilma para nacionalizar eleição em Minas e esconder problemas de sua gestão"Há uma vontade clara da maioria, mas ninguém tem autoridade para vetá-lo. Todos que estão aí se beneficiaram de alguma maneira da trajetória eleitoral bem-sucedida dele, mas é um consenso de que a situação complica a do Anastasia e do Alckmin. Não há ambiente para ele. Se ficar de fora, vai diluir bastante o desgaste", disse um deputado tucano e integrante da executiva estadual. Nos bastidores, a decisão de Aécio, de nada concorrer este ano, já é tratada como definitiva entre os principais aliados. "Não é que porque ele não quer, mas porque sua rejeição impede uma eleição. O melhor a fazer é cuidar da própria defesa", avalia.
<< Dilma e Aécio voltam a duelar em Minas em clima de novo impeachmentCondições de Anastasia Depois de meses negando a possível pré-candidatura a governador, Anastasia fez duas condições para mudar de ideia: a de que teria inteira liberdade de definir a composição da chapa eleitoral e também a de sua equipe. A posição foi entendida como uma maneira elegante de vetar a participação de Aécio e sua irmã, Andrea, na campanha eleitoral. Sem Aécio na chapa, Anastasia poderá manter o discurso que colocará em xeque a capacidade administrativa do petista, que impõe atrasos consecutivos nos repasses orçamentários aos outros poderes e nos repasses constitucionais aos municípios, além do parcelamento de salários de boa parte dos servidores. Anastasia vai explorar ainda a presença de Dilma de outra forma. Na tática tucana, ela representaria o fiasco petista na gerência administrativa e das contas públicas. O objetivo é fazer com que ela e Pimentel sejam vinculados ao desastre das contas públicas nacionais e estaduais e aos desvios que culminaram na Operação Lava Jato.
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