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Congresso em Foco
25/10/2018 | Atualizado às 16h54
O próprio Mourão comenta o vídeo e diz que "o Heleno acompanha de perto as investigações e trás [sic] novas informações". É a segunda vez, apenas nesta semana, que a campanha de Bolsonaro associa organizações criminosas a ações contra o candidato. Ontem (quarta, 24), o presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse haver "fortes indícios" do envolvimento do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção surgida em São Paulo, no atentado a faca que quase matou o deputado em 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). "Há fortes indícios de que o atentado foi promovido ou pelo menos teve a participação do PCC. A revista Crusoé trouxe uma matéria semana passada. O próprio [site] Antagonista. Estamos com o máximo cuidado, porque a situação é crítica", afirmou o dirigente partidário. A exemplo de Bebianno, Augusto Heleno é um dos principais articuladores da campanha de Bolsonaro. Com 71 anos a serem completados na próxima segunda-feira (29), o general esteve à frente do Comando Militar da Amazônia em sua última missão antes de entrar para a reserva. Também desempenhou funções de chefia na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), no Centro de Capacitação Física do Exército, na 5ª Brigada de Cavalaria Blindada e na Escola Preparatória de Cadetes do Exército. Candidato "fujão" Dizendo não ter condições para participar de debates desde a facada que quase o matou, em 6 de setembro, Bolsonaro já admitiu, porém, que sua ausência de debates com Haddad é uma estratégia de campanha. Em discurso de cerca de 25 minutos para apoiadores no Rio de Janeiro, em 11 de outubro, o deputado já havia sinalizado que evitaria confrontos com o petista - que já explora a ausência do oponente na propaganda eleitoral, chamando-o de "fujão". "Existe a possibilidade sim, por estratégia", admitiu Bolsonaro. Médicos que o acompanham já haviam liberado o candidato para debates. Mas ele tem participado normalmente de compromissos de campanha, inclusive fora de sua de sua casa no Rio de Janeiro, mas cancelou todos os outros debates programados em emissoras como Bandeirantes, SBT e Record - cujo dono, o bispo Ediir Macedo, também proprietário da Igreja Universal, declarou apoio ao ex-capitão do Exercito. Haddad e outros adversários têm dito que Bolsonaro optou não mais ir a debates porque teme expor seu despreparo diante de alguém mais competente, o que poderia representar perda de votos.O Heleno acompanha de perto as investigações e trás novas informações. pic.twitter.com/Mw5HKLSg6U
- General Mourão 1️⃣7️⃣ (@GeneraIMourao) 25 de outubro de 2018
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