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Congresso em Foco
10/01/2019 | Atualizado às 13h15
Para "despetizar o Brasil", Onyx exonera cerca de 320 servidores da Casa Civil
Onyx anunciou no dia seguinte à posse de Bolsonaro a exoneração de 320 servidores em cargos de confiança e em funções com gratificações na Casa Civil para acabar com a influência do PT na máquina pública. Segundo ele, a intenção era tirar a influência do PT no governo, apesar de o partido estar fora da presidência desde 2016, quando Dilma Rousseff foi cassada em processo de impeachment. Nos últimos dois anos e sete meses, o presidente foi Michel Temer, do mesmo MDB de Cunha. Certo ajuste O ministro da Casa Civil disse, na ocasião, que pouparia funcionários da Subchefia de Assuntos Jurídicos porque já trabalha com essa equipe desde novembro, na transição, e já tinha "um certo ajuste" nessa estrutura. Bresciani e Vidigal foram nomeados menos de uma semana após o afastamento de provisório de Dilma, conta O Globo. Na época, Cunha já estava afastado da presidência da Câmara, acusado de vários crimes. O primeiro advogou para o ex-deputado em processos na Justiça. O segundo escreveu um artigo intitulado "Usufruir de paraísos fiscais não é crime", em que defende o ex-presidente da Câmara, um mês antes de ser nomeado para o cargo. De acordo com a reportagem, Vidigal assessorou o advogado Gustavo Rocha no Conselho Nacional do Ministério Público. Rocha também foi indicado por Cunha para a subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil no governo de Michel Temer.Tags
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