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Congresso em Foco
11/01/2019 | Atualizado às 13h34
MEC vai abrir sindicância para investigar edital que permitia erros em livros didáticos
O novo edital foi publicado com trechos suprimidos de outra versão publicada anteriormente. Os trechos retirados exigiam livros sem erros de revisão ou impressão, compromisso com ações de não violência contra a mulher e com a promoção das culturas quilombolas e de povos do campo. As exonerações de Rogério Fernando Lot - que era presidente substituto do FNDE - e outros 9 funcionários comissionados do FDNE foram publicadas no diário Oficial da União (DOU) de hoje. Ontem (quinta, 10), o MEC abriu uma sindicância para investigar as alterações no edital. Durante a semana, após as alterações no edital serem reveladas pela imprensa, o ministro Vélez Rodriguez e o presidente Jair Bolsonaro (PSL) culparam a gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB) pelas alterações. O ex-ministro Rossieli Soares, entretanto, rebateu as acusações, afirmando que todas as alterações publicadas após o dia 1º de janeiro são de responsabilidade do novo governo. Desde o início de dezembro, as equipes de Temer e de Bolsonaro trabalhavam juntas na transição de governo.Bolsonaro e Vélez culpam gestão Temer e recuam de mudanças em edital do MEC
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