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Congresso em Foco
15/04/2019 | Atualizado às 13h11
>> Decreto muda sistema de conversão de multas do Ibama e cria conciliação
A revisão foi motivada pelas declarações do presidente Jair Bolsonaro, durante o final de semana, em vídeo postado nas redes sociais pelo senador Marcos Rogério, do DEM de Rondônia. [embed]https://www.facebook.com/MarcosRogerioOficial/videos/2221963621396880/[/embed] Desde a semana passada, uma operação de fiscalização do IBAMA contra a extração ilegal de madeira na dentro da Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia, que é uma unidade de conservação ambiental, onde, portanto, a extração é ilegal.A (in)tangibilidade dos 100 dias de política ambiental de Bolsonaro
Em resposta às declarações do presidente Bolsonaro, Rômulo Batista, da campanha Amazônia do Greenpeace, afirmou que a atitude pode estimular a prática de crimes ambientais. "É dever do Estado proteger a Amazônia e todos os seus povos. Unidades de conservação e terras indígenas são da União, ou seja, de todos os brasileiros. Em vez de se preocupar em preservar o patrimônio de quem comete crime ambiental, o novo governo deveria trabalhar para fortalecer medidas de combate ao desmatamento, à grilagem e à violência no campo - ou seja, ações como a que o Ibama estava realizando em Rondônia", comentou Rômulo, em mensagem publicada na página da ONG. A organização não-governamental afirma que a destruição de maquinário, como caminhões e tratores, é rara e ocorre em cerca de apenas 2% das fiscalizações dos órgãos ambientais. A Associação Nacional dos Servidores Ambientais (Ascema Nacional), por meio de nota, também ressaltou que esse tipo de ação é exceção. "Quando o crime ambiental ocorre em local de difícil acesso, onde o Ibama e os parceiros não oferecem condições de retirada do maquinário, a única alternativa é a destruição, para evitar que o crime continue ocorrendo. Se o Ibama conseguir condições para retirada e destinação imediata dos bens, poderiam ser evitadas as destruições dos equipamentos de crime ambiental", afirma.>> Ministério da Agricultura libera 31 novos agrotóxicos. Metade é considerada altamente tóxica
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