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Congresso em Foco
06/05/2019 | Atualizado às 09h25
Também o ministro da Justiça, Sergio Moro, usou a rede social para se manifestar a respeito.Em meu Governo a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluída as sociais. Quem achar o contrário recomendo um estágio na Coréia do Norte ou Cuba.
- Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 5, 2019
Olavo de Carvalho vem travando uma guerra contra o general Santos Cruz há algumas semanas. O escritor, que se opõe à ala militar do governo, emplacou o pupilo Fábio Wajngarten na Secretária de Comunicação (SECOM), subordinada à Secretaria de Governo. Semana passada, Santos Cruz desautorizou um e-mail enviado pela SECOM às estatais, com ordens de que peças publicitárias deveriam ser submetidas a análise. A Secretaria de Governo destacou, em nota, que isso fere a Lei das Estatais. >> Bolsonaro diz que veto à propaganda do Banco do Brasil foi "respeito com a população". Veja vídeo Segundo o jornal O Globo, a conversa de Bolsonaro com o ministro, na noite de ontem, foi "dura", mas ele segue no cargo. Santos Cruz reclamou que a ação contra ele nas redes sociais não se trata de ato espontâneo, mas sim uma ação coordenada, "com a participação dos filhos do presidente, o chefe da Secretaria de Comunicação, Fábio Wajngarten, e assessores ligados ao ideólogo de direita, Olavo de Carvalho", segundo reportagem. O discurso de não regulamentar a imprensa vem desde a campanha. Antes deo segundo turno, Bolsonaro afirmou que "a mídia tem que ser livre". "Imprensa livre é sinal de democracia e liberdade".A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra. Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da idéias. O esclarecimento e não o silêncio.
- Sergio Moro (@SF_Moro) May 5, 2019
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