Dois filhos do presidente saíram do comando de diretórios do PSL.
[fotografo] Reprodução / Instagram / Bolsonaro [/fotografo]
O presidente nacional do PSL, deputado federal
Luciano Bivar (PE), bateu o martelo nesta quinta-feira (17) e vai destituir o comando de
Flávio Bolsonaro no PSL-RJ e o de
Eduardo Bolsonaro no PSL-SP.
A dúvida é sobre quem vão substituí-los nas funções. Os deputados Júnior Bozella (SP) e Sargento Gurgel (RJ), aliados de Bivar na guerra interna do partido, despontam como possibilidade segundo ouviu o
Congresso em Foco de uma congressista do PSL.
Pelo estatuto do PSL, Bivar pode destituir o comando partidário nos estados ou municípios em casos de infidelidade partidária, impossibilidade de resolver grave divergência entre seus membros, entre outros motivos.
Também nesta quinta foi decidida a expulsão da deputada
Bia Kicis do comando do PSL-DF.
A
crise na sigla foi destacada pelo
Congresso em Foco em setembro, quando deputados revelaram ao
site que a situação dentro do partido era de racha e possível debandada.
O clima piorou no dia 8 de outubro, quando Bolsonaro disse para um seguidor esquecer a sigla e que o presidente do partido,
Luciano Bivar, estava queimado. Desde então, aliados de Bolsonaro e de Bivar travam uma disputa interna. A última delas, acirrada desde ontem, é pela função de líder da bancada na Câmara.
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