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Congresso em Foco
29/01/2020 | Atualizado às 10h00
De acordo com reportagens do Globo. A iniciativa proposta em parceria com o Ministério da Saúde pretende alcançar o público de 10 a 18 anos edeve começar em fevereiro, com foco inicial nas redes sociais. Por nota, o MMFDH afirmou que o Plano Nacional de Prevenção ao Risco Sexual Precoce é uma política pública que visa "a conscientização de jovens e adolescentes para que eles estejam cientes das consequências da gravidez precoce e, assim, tomem decisões mais bem informados". "Cabe destacar, mais uma vez, que esta iniciativa não se pretende exclusiva. É complementar, para que a educação sexual seja a mais abrangente possível. O objetivo é incluir mais uma opção de método contraceptivo, como forma de tornar mais abrangente e completa a política de educação sexual já conduzida pelo Estado brasileiro, que, até o momento, ignorou o adiamento da iniciação sexual", continua a pasta. O ministério afirma que não se trata de uma intervenção do Estado na liberdade do jovem brasileiro. " A proposta é oferecer informações integrais aos adolescentes para que possam avaliar com responsabilidade as consequências sociais, econômicas e psicológicas de suas escolhas para o seu projeto de vida. Portanto, não ofende em qualquer nível o direito à liberdade do indivíduo", afirma. > Mais de 2,3 mil pedidos de anistia foram indeferidos em 2019 pelo governoDe uma vez por todas, não há antagonismo nas propostas. Ninguém vai parar de oferecer preservativos. São ações que se complementam. E a família tem que vir junto. Tem que falar com o adolescente que tem em casa. O diálogo, e não a imposição, é a melhor saída.
- Damares Alves (@DamaresAlves) January 29, 2020
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