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Congresso em Foco
26/02/2020 | Atualizado às 18h41
As manifestações contrárias a Bolsonaro estão marcadas para o dia Internacional das Mulheres, 8 de março, no dia em que o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco completa dois anos, 14 de março, e 18 de março, quando deve ocorrer uma greve nacional da educação. De acordo com a nota divulgada pelo Psol, o ato do presidente Bolsonaro "representa um passo a mais na escalada autoritária da extrema-direita". "Ao envolver-se diretamente na convocação de manifestações pelo fechamento do Congresso Nacional, Bolsonaro comete crime de responsabilidade e crime de improbidade", afirma. A presidente do PT disse ainda que partidos de oposição marcaram para a próxima terça-feira (3) uma reunião com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), além de de entidades de movimentos sociais e líderes políticos de outros partidos "que tenham compromisso com a democracia". > "Criar tensão institucional não ajuda o país", diz Maia sobre Bolsonaro > Em tuíte, Bolsonaro não nega convocação de aliados a ato anti-CongressoA escalada autoritária do governo Bolsonaro deve ser enfrentada c/ a construção de manifestações de rua pela democracia e pelos direitos do povo. Dias 8, 14 e 18 de março serão importantes p/ mostrar indignação e enfrentamento. Outros tem de ser chamados pelas forças democráticas
- Gleisi Hoffmann (@gleisi) February 26, 2020
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