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Congresso em Foco
19/06/2020 | Atualizado às 08h41
Após o anúncio de sua saída da Secretaria, Regina Duarte ainda ocupou a função até o último dia 10. A promessa do presidente para a atriz era ela que ficasse à frente da Cinemateca Nacional. No entanto, o órgão já anunciou que pode fechar as portas ainda este ano caso não haja um acordo sobre sua gestão, num imbróglio que envolve o Ministério da Educação, do Turismo, da secretaria especial da Cultura e do Ministério Público. Desde o início de junho, a secretaria especial deixou, definitivamente, o Ministério da Cidadania para se integrar ao guarda-chuva do Ministério do Turismo. No dia 20 de maio, o ator chegou a dizer na imprensa que aceitava a função. Depois de anunciar voto em Bolsonaro nas eleições de 2018, Frias se tornou um dos poucos representantes da classe artística que defendem o governo. No Instagram, ele passou a divulgar mensagens em apoio ao presidente, utilizando as hashtags #bolsonarotemrazão e #ForaMaia. Chegou a parabenizar Regina Duarte pela indicação a secretária de Cultura, em fevereiro. Além de elogios ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a quem ele chama de "gigante", o ator também tem se aproximado de políticos ligados ao bolsonarismo. No último dia 12, fez uma live com o deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ). Também exibe fotos com a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) e vídeos do deputado Luiz Lima (PSL-RJ). Assim como Bolsonaro, Frias emitiu posicionamentos críticos ao isolamento social como forma de combater o novo coronavírus. "O vi´rus existe e precisamos lidar com ele. Mas temos que ter o DIREITO de escolher se vamos morrer de fome ou de COVID", escreveu ele na rede social. > Da Globo ao bolsonarismo: quem é o ator Mario Frias, cotado para a Cultura
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