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Congresso em Foco
16/01/2021 | Atualizado às 15h38
Rodrigo Maia, cadê o impeachment? #ImpeachmentBolsonaroUrgente pic.twitter.com/bTTZEqofNg
- PSOL 50 (@psol50) January 15, 2021
Mais uma prova contundente da responsabilidade do Governo Federal pelas mortes em Manaus. Bolsonaro é um genocida. @RodrigoMaia, abra o processo de impeachment! Deixe o povo saber de todos os crimes cometidos por Bolsonaro! Ele deve ir para a cadeia!https://t.co/LmRzh4UYAn
- Ciro Gomes (@cirogomes) January 15, 2021
Boa tarde, @RodrigoMaia O que está faltando para dar início ao processo de impeachment?
- Keilla Vila Flor (@KellVila) January 15, 2021
O caos na rede de saúde do Amazonas aumentou as pressões direcionadas a Bolsonaro e ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Enquanto o estado acionava outros países em busca de oxigênio, o presidente e o ministro faziam uma live na qual defenderam principalmente o que chamam de "tratamento precoce" e que envolve o uso de medicamentos sem eficácia comprovada cientificamente contra a covid-19. A forma como o governo federal tem encarado a pandemia do novo coronavírus colaborou para o aumento do número de pedidos de impeachment de Bolsonaro. Dos 61 protocolados, 54 foram apresentados em 2020, um ano marcado pela crise sanitária. Em 2019, foram apresentados cinco pedidos de impeachment. Só em 2021 já foram registrados mais dois. Na noite desta sexta-feira (15), partidos da esquerda anunciaram que devem apresentar mais um pedido de impeachment contra Bolsonaro. Pandemia, ditadura militar, ataques à imprensa Em abril do ano passado, o Congresso em Foco publicou com exclusividade a íntegra dos 26 pedidos protocolados contra Bolsonaro até então. O material foi obtido por meio da Lei de Acesso à Informação e compreende o período de março de 2019 a 27 de abril de 2020. A lista repassada pela Secretaria-Geral da Mesa nesta sexta-feira (15) ao Congresso em Foco não traz a íntegra dos pedidos, mas mostra os autores e um resumo do que dizem os documentos protocolados. Assim como mapeou a reportagem publicada em abril, o levantamento desta sexta também revela que os argumentos usados nos pedidos de impeachment vão além da pandemia. Entre os pedidos feitos até abril, entre os principais motivos estão: denúncia de interferência política na Polícia Federal, participação em ato pró-intervenção militar, disseminação de notícias falsas e desobediência ao isolamento social imposto pela covid-19 por meio da formação de aglomerações. Os demais apresentados nos meses seguintes, além de citar a postura de Bolsonaro diante da crise sanitária, também questionam as políticas ambientais da gestão e denunciam declarações discriminatórias, antidemocráticas, e afrontosas à memória dos mortos pela ditadura militar.O Brasil não aguenta mais. Está nas mãos de @RodrigoMaia aceitar as dezenas de pedidos de impeachment que já foram protocolados desde o ano passado. O que mais vamos esperar? O colapso de todas as capitais?#ImpeachmentDeBolsonaro #ImpeachmentBolsonaroUrgente #impeachmentJa pic.twitter.com/4b0H1osqFd
- Fernanda Melchionna (@fernandapsol) January 15, 2021
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