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Congresso em Foco
23/11/2017 | Atualizado às 13h44
<< "Temos delatores presos e delatados soltos", diz Wesley Batista na CPMI da JBSNo dia 8 de novembro, as duas comissões se reuniram para ouvir Wesley Batista, irmão de Joesley. Na ocasião, o empresário negou ter descumprido as cláusulas do seu acordo de colaboração judicial e se disse injustiçado por estar preso enquanto pessoas que delatou estão soltas. "Estamos vendo colaboradores sendo punidos e perseguidos pelas verdades que disseram. Isso fez o Brasil se olhar no espelho, mas como ele não gostou do que viu, temos delatores presos e delatados soltos", disse. No entanto, não respondeu a nenhum questionamento dos parlamentares. Diligências Os parlamentares também aprovaram requerimentos para realização de diligências na sede do banco, no Rio de Janeiro, e para obter junto à Procuradoria-Geral da República cópia de sindicância relativa à colaboração premiada de José Carvalho Filho, ex-funcionário da Odebrecht. Segundo os autores dos requerimentos - respectivamente, Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da CPI do BNDES, e Roberto Rocha (PSDB-MA), relator da comissão -, a obtenção das informações é necessária para a boa continuidade da apuração da comissão de inquérito. A ideia, segundo Davi Alcolumbre, é "dar celeridade e permitir a supressão de lacunas para a preparação de reuniões e oitivas e, sobretudo, permitir a otimização da fase final dos trabalhos da Comissão". Com informações da Agência Senado
<< Comissão aprova plano de trabalho da CPI da JBS apresentado por Marun
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