Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
26/11/2017 | Atualizado às 17h37
<< CPI ouvirá Joesley e Eike; parlamentares aprovaram diligência na sede do BNDESJoesley, e o irmão Wesley, também preso, teriam mentido e omitido informações no acordo de delação premiada firmado com a Procuradoria-Geral da República. O ministro do STF Luiz Edson Fachin suspendeu os benefícios do acordo. Em ofício encaminhado à CPI da JBS na quarta-feira (22), os advogados de Joesley Batista adiantaram que ele deve permanecer calado durante a reunião. Os defensores do empresário lembram que outras três pessoas convocadas para depor à comissão já ficaram em silêncio: Wesley Batista; o advogado Francisco de Assis e Silva e o ex-executivo da J&F Ricardo Saud. "O exercício do direito ao silêncio é a clara posição a ser tomada diante da atual situação jurídica dos acordos de colaboração premiada. A decisão de manter a oitiva do ora requerente poderá acarretar elevados e desnecessários gastos públicos pela quarta vez", argumentaram os advogados de Joesley Batista.
<< "Temos delatores presos e delatados soltos", diz Wesley Batista na CPMI da JBS
Temas
CONTAS DO GOVERNO