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Congresso em Foco
9/12/2017 | Atualizado às 19:09
<< Leia íntegra da reportagem do jornal O Estado de S. PauloNa última semana, na busca por votos, Temer acenou às centrais sindicais que baixará portaria na próxima semana para liberar o pagamento de cerca de R$ 500 milhões em verbas do imposto sindical que estavam retidas na União. Na ofensiva governista, o Planalto está disposto a pôr em campo o mesmo pacote que serviu para salvar Temer de duas denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR), ambas sepultadas na Câmara: liberação de emendas parlamentares e recursos ministeriais, perdão de dívidas para setores estratégicos representados na Casa e até a ameaça de punição via fechamento de questão, que pode ser de suspensão de prerrogativas e até de expulsão. A postura do governo é apontada pela oposição como "balcão de negócios". Vale até a ameaça velada do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, sobre a não liberação de R$ 3 bilhões a municípios, em 2018, caso a reforma não seja aprovada. Fora o PMDB, apenas o PTB, do ex-deputado Roberto Jefferson, também fechou questão e apoiará o texto. O partido tem 16 deputados. Ainda sem votos suficientes para aprovação da reforma da Previdência na Câmara, o governo tenta a todo custo aprovar o texto ainda neste ano.
<< Governo promete liberar R$ 3 bilhões aos municípios se reforma da Previdência for aprovada << PTB de Roberto Jefferson obriga seus deputados a aprovar reforma da Previdência
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