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Congresso em Foco
15/01/2018 | Atualizado às 17h02
<< Farra das passagens: Janot decide investigar quase 200 políticos oito anos após reportagem deste site"Nenhum de nós tem interesse de comprar passagem mais cara", disse Cajado ao jornal. Imbassahy justificou que "foram cumpridos todos os requisitos estabelecidos pela Câmara para participação em missões oficiais". Conforme o levantamento feito pelos repórteres Marianna Holanda, Adriana Ferraz e Cecília do Lago, desde 2015, foram 1,4 mil viagens oficiais bancadas pela Casa. De acordo com os dados, o deputado José Rocha (PR-BA) teve o terceiro maior bilhete aéreo pago pela Câmara. O parlamentar foi um dos onze congressistas da delegação especial a Hanói, no Vietnã, para a 132.ª Assembleia da União Interparlamentar. Questionado pelo jornal, ele alega não ter controle do preço. "Eu vou saber de preço? Viajei, mas não fui eu quem comprou", protestou. No ranking das passagens mais caras, o deputado Felipe Bornier (PROS-RJ) ficou com a quarta colocação. Sua passagem custou R$ 42,8 mil. Também em sua defesa, o deputado alega ter feito uma viagem com resultados. "Essa viagem que a gente fez, inclusive, conseguiu retornar a importação de carne do Brasil (pela Rússia)", defende-se. O deputado paranaense Alex Canziani (PTB-PR) ficou em quinto lugar. Em 2015 ele foi aos Estados Unidos para um evento da Fundação Lemann, com outros brasileiros para discutir o País. Como à época era secretário da Mesa, teve direito a uma passagem na classe executiva, de R$ 37,9 mil. Canziani disse ao jornal que "viagens podem abrir horizontes".
<< Leia a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo na íntegra << Antes de voar em avião de Joesley, Temer e Marcela fizeram turismo na Bahia com verba pública
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