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Congresso em Foco
18/04/2018 | Atualizado às 21h07
<< Vídeo: PT divulga "Funk dos Golpistas"Leitura de parecer Na mesma reunião desta quarta-feira, foi lido no Conselho de Ética o parecer do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) pelo arquivamento de representação do PR e de Laerte Bessa contra o deputado Ivan Valente (Psol-SP). O relatório, porém, não foi votado devido ao início do período de Ordem do Dia no Plenário da Câmara. De acordo com a representação, Valente teria quebrado o decoro parlamentar quando afirmou, em novembro, que pode ter sido usado dinheiro público para "salvar o corrupto do Temer" nas duas votações em que a Câmara rejeitou a abertura de processos contra o presidente da República. Pompeo de Mattos argumentou que "a palavra é o instrumento de trabalho mais sagrado do parlamentar" e que "o Conselho de Ética não deve ser usado para calar a voz de qualquer deputado". Para Ivan Valente, o pedido de processo contra ele foi uma vingança e uma forma de tumultuar o trabalho do conselho: "A acusação é absurda, pois fala em calúnia e em difamação, mas não há pessoas citadas. O que eu fiz foi uma avaliação política". O presidente de Conselho de Ética, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), informou que consultará a assessoria jurídica da Casa sobre a possibilidade de arquivar de ofício esse tipo de representação, já que a Constituição é clara ao garantir a imunidade dos parlamentares por suas palavras e votos. Segundo ele, a própria Mesa Diretora da Câmara deveria se encarregar de não encaminhar processos dessa natureza ao colegiado. Com informações da Agência Câmara.
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