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Congresso em Foco
3/5/2018 | Atualizado às 20:09
<< Juíza veta visitas de Dilma, Ciro e parlamentares a Lula: "Situação muito estranha", diz ex-presidente << Lula se manifesta pela primeira vez após prisão: "Continuo desafiando a Lava Jato a provar que cometi crime"Ao final do encontro, Gleisi foi perguntada sobre a situação de Lula, pessoalmente. "O presidente Lula é um homem muito forte, determinado. Ele sabe o papel que ele cumpre, e por isso vai enfrentar essa em nome do povo brasileiro", resumiu a petista. Já Jaques Wagner - cogitado para substituir Lula na corrida eleitoral, em caso de inviabilização definitiva do ex-presidente - disse que o petista está "extremamente indignado, injuriado com a injustiça cometida". Ele fez menção aos registros em vídeo e fotos feitos por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e da Frente Popular Sem Medo em 16 de abril, que ocuparam o tríplex atribuído a Lula e responsável por sua condenação. Veja mais no vídeo: "Não se conforma que esteja condenado sem provas e continua pedindo que alguém mostre as provas. Depois, inclusive, das fotos que os sem teto tiraram do apartamento, eu creio que a tese [da condenação] ficou mais desmontada ainda. Não tem elevador, não tem móvel de luxo, não tem nada", declarou o ex-governador baiano, acrescentando que o colega está mais preocupado com os efeitos da gestão Michel Temer no povo pobre. "Lula é um apaixonado por gente, não é um homem apaixonado por patrimônio. Ele é apaixonado pela obra política e social que conseguiu fazer depois que chegou à Presidência da República. Então, ver gente voltar a ter índice de desemprego lá em cima, voltar à discrepância social no Brasil, o país voltar ao Mapa da Fome da FAO, isso machuca profundamente, porque foram 12, 13 anos de trabalho para a gente dar um salto que o mundo inteiro reconhece", arrematou Jaques Wagner. Nesse sentido, emendou Gleisi, Lula se disse "desconjurado com a economia brasileira". Segundo a decisão de Carolina Lebbos, passa a ser permitida a entrada de dois visitantes todas as quintas-feiras, durante uma hora, previamente avalizados pela defesa do ex-presidente. Nas últimas semanas, apenas membros da Comissão de Direitos Humanos do Senado puderam se reunir com Lula além de advogados e parentes. Barrados por Carolina Lebbos, um grupo de deputados recorreu ao Supremo Tribunal Federal para poderem visitar o petista.
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