Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
10/10/2018 | Atualizado às 20h09
Médicos não autorizam Bolsonaro a participar de debates; Haddad ironiza
Band cancela debate entre Haddad e Bolsonaro
O Datafolha também fez perguntas aos entrevistados sobre o apoio dos presidenciáveis que ficaram de fora da disputa. Os resultados mostram que 11% dos entrevistados poderiam escolher o candidato apoiado por Marina Silva (Rede), e 11% deixariam de votar no candidato que tivesse o apoio de Marina. Para 72%, esse apoio seria indiferente, e 6% não souberam responder. A maioria acha que líder da Rede deve apoiar Haddad no segundo turno (43%). Outros 38% pensam que Marian deve apoiar Bolsonaro. Quando as mesmas perguntas são feitas sobre Ciro Gomes (PDT), 21% disseram que poderiam votar no candidato apoiado por Ciro. E 11% não votariam no candidato que ganhasse o apoio do pedetista. Para 63%, seria indiferente, e 4% disseram não saber. O candidato do PDT deveria apoiar Haddad, segundo 46% dos entrevistados. E de acordo com 40%, o apoio de Ciro tinha de ser direcionado a Bolsonaro. Já quando as mesmas perguntas são feitas sobre Geraldo Alckmin, 14% dos eleitores seriam levados a votar no candidato escolhido pelo tucano, enquanto 13% responderam que não votariam no candidato que tivesse o apoio de Alckmin. Para 69%, esse apoio é indiferente. E 4% não sabem. A maior parte dos entrevistados acham que Alckmin deve apoiar Bolsonaro (46%). Os que pensam que o apoio devia ser dado a Haddad somam 37%. Para 9%, o tucano não devia apoiar nenhum dos candidatos. E 7% não souberam responder. A escolha de um candidato para ser o próximo presidente foi feita por 63% dos eleitores ao menos um mês antes do dia da eleição, segundo o Datafolha. Dos entrevistados, 10% responderam que tomaram a decisão 15 dias antes da votação. Para 8%, a escolha foi feita uma semana antes, enquanto 6% decidiram o voto na véspera do pleito. Os que disseram ter decidido no dia da eleição somam 12%.Temas
TEMOR ELEITORAL
Kakay critica isolamento de Lula e defende Haddad como sucessor