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Congresso em Foco
14/10/2018 | Atualizado às 10h35
O que você precisa saber para entender o novo Congresso brasileiro
De acordo com os registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os dois candidatos a presidente que disputam o segundo turno receberam, até o momento, R$ 51,4 milhões. Desse total, R$ 49,5 milhões foram repassados à campanha do PT, de Fernando Haddad. O restante, R$ 1,9 milhão, foi declarado por Jair Bolsonaro (PSL). Empresários Conforme a Folha, em 2014, o gasto declarado das campanhas ficou em R$ 5 bilhões (R$ 6,4 bilhões em valores de hoje), sendo cerca de R$ 3 bilhões (R$ 3,8 bilhões hoje) saídos dos cofres das empresas, que estão proibidas desde 2015 de doar para candidatos. Mesmo assim, os empresários continuam podendo, como pessoa física, repassar dinheiro aos políticos. De acordo com o levantamento, os maiores financiadores privados dessas eleições são empresários ou candidatos com alto patrimônio declarado. As doações voluntárias de eleitores ainda representam uma fração reduzida do dinheiro privado que circula nas campanhas.Meirelles gasta 59 mil vezes mais que Daciolo, com quem empata em pesquisas
Campeões em doação O presidente do conselho de administração da Cosan, gigante do setor de energia e infraestrutura, Rubens Ometto Silveira Mello, foi o maior doador individual. Ele repassou cerca de R$ 7 milhões para diretórios nacionais e regionais do MDB, PSDB, PP, PTB e PSB, além de 53 candidatos de diversos partidos, da direta à esquerda. Sétimo colocado na disputa presidencial, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB) retirou R$ 54 milhões do próprio bolso e foi o campeão do autofinanciamento. Terceiro colocado no ranking das autodoações, com R$ 3,54 milhões investidos, o advogado Ibaneis Rocha (MDB) deixou de ser um desconhecido para liderar o primeiro turno na corrida ao governo do Distrito Federal. Ele concorre com Rodrigo Rollemberg (PSB), candidato à reeleição. Veja a reportagem da FolhaTags
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