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Congresso em Foco
16/10/2018 | Atualizado às 10h48
"Deputado do confete" tatua nome de Temer no ombro: "Parceiro é parceiro, FDP é FDP"
Janot pede condenação de deputado que tatuou Temer no ombro
Ao julgar o caso a partir de recurso de Procuradoria-Geral da República (PGR), a turma entendeu que a decisão de Marco Aurélio divergiu do entendimento do plenário, no qual, a partir da intimação para apresentação das alegações finais, os parlamentes continuam a responder ao processo no STF. O ministro ficou vencido no julgamento. Em maio, por 7 votos a 4, o plenário do STF decidiu que os parlamentares só podem responder a um processo na Corte se as infrações penais ocorreram em razão da função e cometidas durante o mandato. Caso contrário, os processos deverão ser remetidos para a primeira instância da Justiça.Um em cada três deputados é acusado de crimes. Veja a lista atualizada dos investigados
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