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Congresso em Foco
25/10/2018 | Atualizado às 20h41
<< O que você precisa saber para entender o novo Congresso brasileiro
Os que disseram que votariam "com certeza" em Bolsonaro somaram 46%, enquanto os que responderam "talvez votasse" foi de 9%. Os que responderam "não votaria de jeito nenhum" chegaram a 44%, enquanto 2% não souberam responder. Os percentuais do levantamento anterior foram, respectivamente, 48%, 10%, 41% e 1%. Em Fernando Haddad, 37% dos entrevistados disseram que votariam "com certeza". Outros 9% responderam que "talvez votassem" no petista, enquanto 52% disseram não votar "de jeito nenhum" nele. Não souberam responder somaram 2%. Contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, a pesquisa foi realizada entre ontem (quarta, 24) e hoje (quinta, 25). Ao todo, foram entrevistados 9.173 eleitores em 341 municípios brasileiros. Segundo o Datafolha, a margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança com base nessa margem é de 95% - trata-se da probabilidade de os resultados retratarem a realidade. Veja mais detalhes: Sobre o número dos candidatos, o Datafolha perguntou: "Qual número você vai digitar na urna eletrônica para confirmar/ anular seu voto para presidente?" Jair Bolsonaro Menções corretas - 94% Não sabe o número do candidato - 5% Menções incorretas - 1% Fernando Haddad Menções corretas - 93% Não sabe o número do candidato - 6% Menções incorretas - 1% A pesquisa também quis saber dos entrevistados o grau de decisão em relação ao próprio voto: Jair Bolsonaro Está totalmente decidido - 94% Seu voto ainda pode mudar - 6% Fernando Haddad Está totalmente decidido - 91% Seu voto ainda pode mudar - 9% Mudança de tendência Alguns elementos da corrida eleitoral nos últimos dias podem ter interferido nos números da pesquisa, embora não haja comprovação científica que os vincule ao resultado da consulta. Enquanto Haddad conseguiu apoios importantes nesta semana, como o do ex-presidente do PSDB Alberto Goldman e o dos mais de 500 juristas do Centro-Oeste, Bolsonaro se viu às voltas com a denúncia de crime eleitoral em curso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e decisões judiciais que impedem a continuidade de difusão de conteúdo contra o PT, via WhatsApp, e de links e páginas de notícias em plataformas como Facebook e Twitter. Bolsonaro tem apostado nas redes sociais para se comunicar com seu eleitor, uma vez que desistiu de ebfrentar Haddad em debates televisivos. Ele nega ter sido beneficiado pelo esquema de envio em massa de conteúdo via WhatsApp que, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, foi concebido para atacar o petista e, consequentemente, beneficiar o deputado do PSL.<< Mais de 500 juristas do Centro-Oeste assinam manifesto por Haddad
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