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Congresso em Foco
28/10/2018 | Atualizado às 09h57
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Ceará, Charlione não tinha antecedentes criminais e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil está apurando o assassinato. Leia a íntegra da nota do PT: Neste sábado, 27 de outubro, Charlione Lessa Albuquerque, de 23 anos, participava de uma carreata na região metropolitana de Fortaleza para defender a candidatura Fernando Haddad. Tudo transcorria em paz até que Charlione, que estava em um carro ao lado de sua mãe, foi atingido por tiros de arma de fogo desferidos por um seguidor do candidato Jair Bolsonaro (PSL) que desembarcou de um carro e disparou vários tiros contra a manifestação. Após os disparos, o assassino bradou orgulhoso o nome de Bolsonaro. O jovem Charlione, que trabalhava como servente de pedreiro, não resistiu e veio a falecer. Ele era filho de Maria Regina Lessa, Secretária da Mulher Trabalhadora da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Vestuário da CUT. Regina é militante do Partido dos Trabalhadores. Nossa solidariedade e carinho a ela e seus familiares. O PT exige a rápida prisão do assassino e demais participantes do crime. Exige a garantia de segurança aos cidadãos no direito de votar e de se manifestar. O PT se dirige às autoridades de segurança do Estado do Ceará com a certeza de imediato esclarecimento e providências. Seguimos combatendo o fascismo, o ódio e a intolerância com a defesa da democracia. Que o sangue de Charlione corra nas veias do povo brasileiro! Comissão Executiva Nacional do PT São Paulo, 27 de outubro de 2018É inadmissível o assassinato de um jovem, Charlione Lessa Albuquerque, que participava de carreata da minha campanha em Pacajus. Ele estava no carro com a mãe celebrando a democracia e acabou morto. É preciso apuração e punição rápida. À família, toda minha solidariedade.
- Fernando Haddad 13 (@Haddad_Fernando) 28 de outubro de 2018
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