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Congresso em Foco
15/11/2018 | Atualizado às 18h00
Suspeito de ser operador do PSDB paulista tem R$ 113 milhões na Suíça
Desta vez, a investigação não foca em Paulo Vieira de Souza, e o nome dos investigados é mantido em sigilo, informa o correspondente Jamil Chade, do Estadão em Genebra. O Brasil requisitou, em junho de 2017, assistência judicial às autoridades suíças "em um processo criminal instaurado contra B. e outros por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva". A letra B é referência a um dos suspeitos, mas não é a inicial do nome do investigado. Os suíços mencionam a investigação brasileira sobre a relação com financiamento de campanha presidencial do PSDB. Os R$ 43,2 milhões, bloqueados a pedido dos investigadores brasileiros, corresponde a cerca de 10 milhões de francos suíços e seria fruto de um esquema de corrupção entre 2006 e 2012. O tribunal suíço descreve ainda que o pedido de cooperação brasileiro se refere a suspeitos que teriam concordado com que um grupo empresarial ajudasse a financiar a campanha presidencial do PSDB em troca de um contrato de empréstimo com uma joint venture (união de entidades para tirar proveito de alguma atividade) de desenvolvimento do serviço rodoviário, controlada pelo estado de São Paulo. Os nomes das empresas envolvidas não foram revelados.Leia a íntegra da reportagem do Estadão
Empresário afirma que recebeu 6,5 milhões de euros do PSDB em conta na Suíça
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