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Congresso em Foco
14/12/2018 | Atualizado às 14h54
Comissão aprova orçamento 2019 com mínimo de R$ 1.006 e R$ 3,7 bilhões para Mais Médicos
O relator é o ministro Ricardo Lewandowski, que, no ano passado, em decisão liminar (provisória), suspendeu a MP 805/2017, semelhante à atual em discussão. Inclusive, um dos argumentos das ações contra a MP 849 é o de que não cabe ao presidente editar nova medida provisória semelhante a outra que perdeu a validade. Lewandowski já liberou o tema para discussão em Plenário. O presidente da corte, Dias Toffoli, porém, não pautou o tema para este ano. Haverá uma última sessão do Plenário na quarta-feira (19), mas é remota a chance de as ações serem pautadas e julgadas. Depois disso, o Supremo só voltará a se reunir em fevereiro. Há a possibilidade de Lewandowski suspender ou manter a validade da MP em decisão liminar monocrática. Pelo cenário atual, a medida provisória que adia o reajuste para 2020 corre o risco de perder a validade sem ser analisada pelo Supremo e pelo Congresso Nacional. O texto perde a validade em 8 de fevereiro, dias após a posse dos parlamentares. Se os congressistas não aprovarem a medida provisória até lá, o reajuste será pago em 2019 normalmente. A comissão que analisará a medida não foi sequer instalada. O governo, porém, ainda pode reeditá-la.Tags
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