Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
03/01/2019 | Atualizado às 19h13
Art. 26. À Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais compete:
I - coordenar as ações governamentais e as medidas referentes à promoção e defesa dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais - LGBT; e
II - exercer a função de Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais.
O presidente Jair Bolsonaro se pronunciou no Twitter na tarde desta quinta-feira (3) sobre a polêmica, sem citar a ausência da população LGBT das minorias atendidas pelo novo ministério.A deputada federal eleita Talíria Petrone (Psol-RJ) criticou a configuração do ministério de Damares Alves: "Inadmissível, ainda mais no país que mais assassina LGBTs".Não haverá abandono de auxílio a qualquer indivíduo nas diretrizes de Direitos Humanos. A Secretaria Nacional da Família, Secretaria Nacional de Proteção Global e o Conselho Nacional de Combate à Discriminação ficarão responsáveis por este papel.
- Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 3 de janeiro de 2019
Essa não é a primeira polêmica que envolve o ministério e a população LGBT. Ainda antes da posse, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) publicou uma nota de repúdio contra o encontro realizado entre a ministra Damares Alves e entidades da área. A razão seriam declarações da ministra Damares Alves contra o que chamou de "ideologia de gênero" e a oposição ao projeto Escola sem Homofobia.É sério que LGBTs tão fora das diretrizes destinadas à promoção dos Direitos Humanos?Inadmissível, ainda mais no país que mais assassina LGBTs. Voltamos ao passado, em nome de um "deus" que oprime, que não foi o Deus que conheci. Definitivamente,"é preciso estar atento e forte."
- Talíria Petrone (@taliriapetrone) 2 de janeiro de 2019
> Futura ministra promete combater violência contra LGBTs, mas critica "ideologia de gênero"
LEIA MAIS
CONTAS DO GOVERNO