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Congresso em Foco
10/04/2019 | Atualizado às 09h48
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O novo ministro, no entanto, também é fã de Olavo e já deu demonstrações públicas disso. "Quando ele (um comunista) chegar para você com o papo 'nhoim nhoim', xinga. Faz como o Olavo de Carvalho diz para fazer. E quando você for dialogar, não pode ter premissas racionais", disse em um evento no fim do ano passado, conforme relato feito à época pelo jornal O Estado de S.Paulo. Abraham Weintraub ainda destacou o alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro e sua estratégia de governo. "O que vamos fazer está no plano de governo, não é nenhum absurdo." O novo ministro já estava entre os quadros do governo. Ele deixou a vaga de número dois da Casa Civil, onde era secretário-executivo, e tinha como principal atribuição negociações em torno da reforma da Previdência, para assumir o MEC. Já o ex-ministro Ricardo Vélez, ao discursar na entrega do cargo para seu sucessor, chamou de mentirosas as informações de que o Ministério da Educação tenha ficado parado por causa de disputas de poder. "Mentira se combate com fatos. Me desgastei, paguei o preço, e não me arrependo porque nunca esmoreci na tentativa de tirar a limpo os maus manejos, as más práticas e o desrespeito ao dinheiro do contribuinte.", afirmou Vélez.>> Veja o histórico da crise que levou à queda de Vélez
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