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Congresso em Foco
22/04/2019 | Atualizado às 10h40
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Apesar de a CCJ não analisar o mérito da proposta, um grupo de deputados defende que há pontos inconstitucionais no texto, como o fim do abono salarial para quem ganha mais de um salário mínimo e o fim da multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quem se aposenta e continua trabalhando. Até o momento, as mudanças nas regras do FGTS, a idade mínima para aposentadoria compulsória de servidores, e a exclusividade do Executivo para tratar do regime previdenciário são apontados como itens de consenso para serem retirados no texto ainda na CCJ. Durante o feriado, Rogerio Marinho conversou pontualmente com a imprensa e confirmou a disposição do governo em fazer mudanças. Mas evitou adiantar quais itens seriam alterados.Governo impõe sigilo sobre informações que embasam reforma da previdência
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