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Congresso em Foco
16/01/2020 | Atualizado às 07h54
Em outro post, Randolfe ainda indicou que o caso Wajngarten é gravíssimo e pode configurar os crimes de conflito de interesses, corrupção e improbidade administrativa. Confira:Ao contrário do q faz o presidente, não vamos aceitar outra denúncia d corrupção contra esse desgoverno ir p/ debaixo do tapete. Vou pedir a convocação do chefe da Secom, Fábio Wajngarten, p/ depor na CTFC do Senado e apresentarei uma notícia-crime na PGR.https://t.co/dw8Mg0TQH6
- Randolfe Rodrigues (@randolfeap) January 15, 2020
Reportagem publicada nessa quarta-feira (15) pela Folha de S.Paulo mostrou que Wajngarten, mesmo depois de assumir a Secom, continua como principal sócio da FW Comunicação e Marketing - agência de publicidade que tem contratos com pelo menos cinco empresas que recebem verbas do governo, entre elas Band e Record. A legislação, contudo, proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões, prática conhecida como conflito de interesses. Caso o benefício indevido seja comprovado, o ato se caracterizaria como improbidade administrativa, que pode levar à demissão do cargo. Por conta disso, a denúncia incomodou Bolsonaro. O presidente chegou a cancelar uma entrevista depois de perguntas relacionadas ao caso e convocar uma reunião para tratar da situação de Wajngarten nessa quarta-feira. Segundo a Folha, ele também já conversou com a Controladoria-Geral da União sobre o caso. > Bolsonaro convoca reunião para tratar do caso Wajngarten, diz jornalDenúncia gravíssima! O chefe da Secom, Fábio Wajngarten, estaria recebendo dinheiro de emissoras de TV e agências contratadas pelo governo! Conflito de interesses? Corrupção? Improbidade administrativa? A certeza é que a mamata não teve fim! https://t.co/NRYWF9C2KH
- Randolfe Rodrigues (@randolfeap) January 15, 2020
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