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Congresso em Foco
18/01/2020 | Atualizado às 13h48
O Brasil corretamente abomina o nazismo,um nefasto sistema que criou uma máquina que assassinou 6 milhões de judeus e jogou o mundo na 2ª GM
Mas muito mais assassino foi e é o comunismo/socialismo, que vive trocando de nome e se reinventando, porém segue matando por onde passa. pic.twitter.com/tGuNTbv6Ku - Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) January 18, 2020
Assim como as declarações de Roberto Alvim, o post de Eduardo Bolsonaro recebeu uma série de críticas na internet. Os internautas pediram, entre outras coisas, para o deputado estudar história e trabalhar para resolver os reais problemas do país. Um deles ainda disse que o discurso de Eduardo se assemelha à ideologia do ministro da Propaganda nazista, Joseph Goebbels, parafraseado por Alvim nessa semana: "Método de Goebbels: Repete tanto as mentiras que começa a parecer verdade. Mas quem tem o mínimo conhecimento de História não cai na balela", disse. Também houve, contudo, quem apoiasse a proposta do deputado, que já pregou a volta do AI-5 no Brasil, de criminalizar o comunismo. Um deles foi o deputado Filipe Barros (PSL-PR). > Radicalização da esquerda justifica edição de novo AI-5, afirma Eduardo Bolsonaro > Veja a reação política às declarações de Roberto AlvimSe somadas as mortes do Holodomor (o confisco de grãos da Ucrânia pela URSS),Stálin, Mao,Pol Pot,Fidel Castro, Chávez/Maduro,em cerca de um século o comunismo matou +100 milhões de pessoas.
Isto é mais do que todas as doenças e desastres naturais registrados pelo homem somados. - Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) January 18, 2020
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