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Congresso em Foco
23/04/2021 | Atualizado às 16h08
Além de Tebet, outras senadoras também foram ao Twitter reivindicar a sanção do projeto e promoveram a #PL130SancionaPresidente.1. Após 10 anos, Congresso aprova multa de até 5 vezes o valor da diferença salarial entre homens e mulheres que exercem mesma função. Presidente disse em Live que cogita vetar esta conquista.
- Simone Tebet (@SimoneTebetms) April 23, 2021
Congresso aprova lei que multa empresas por diferença salarial entre homens e mulheres, mas Bolsonaro cogita vetar. Mulheres estão cansadas de falta de equidade. Não precisamos de um presidente para perpetuar desigualdades. #PL130SancionaPresidente
- Mara Gabrilli (@maragabrilli) April 23, 2021
A aprovação do PL q prevê multa p/ as empresas q fizerem discriminação por gênero foi uma conquista recente das mulheres no Congresso Nacional. Seria um grande retrocesso na luta das mulheres por igualdade q o presidente Bolsonaro pense o contrário. #PL130SancionaPresidente
- Eliziane Gama (@elizianegama) April 23, 2021
No caso de veto ao projeto que aumenta a multa contra empresas que praticam discriminação salarial contra trabalhadoras, não tenho dúvida de que o Congresso Nacional restabelecerá a justiça às mulheres e derrubará o veto.#PL130SancionaPresidente pic.twitter.com/wWW5ORd4u2
- Kátia Abreu (@KatiaAbreu) April 23, 2021
O presidente da República não pode virar as costas para mais de uma década de luta e deixar de sancionar o projeto que o Congresso Nacional aprovou estabelecendo multa para empresa que deixar de pagar o mesmo salário a homens e mulheres que desempenhem a mesma função.
- Leila Barros (Leila do Vôlei) (@leiladovolei) April 23, 2021
1. O presidente sinalizou que poderá vetar o PL 130, um dos maiores avanços que tivemos nos últimos tempos. A ameaça implícita é velha: mulheres vão acabar perdendo o emprego se quiserem igualdade salarial com os homens.
- Zenaide Senadora (@zenaidern) April 23, 2021
#Pl130SancionaPresidente #desigualdadesalarialtemmulta https://t.co/URhknaNH8A
- Rose de Freitas (@SenadoraRose) April 23, 2021
A proposta altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) impondo ao empregador multa em favor da empregada correspondente a cinco vezes a diferença verificada em todo o período da contratação. "O que este novo projeto alterou? Você vai levar em conta os últimos cinco anos que essa mulher ganhou a menos o salário, vai achar a diferença e multiplicar por cinco, então é só fazermos as contas: cinco anos são 60 meses que a mulher está ganhando menos mil reais vezes cinco, dá R$ 300 mil. Então essa mulher vai ter direito ou melhor, a empresa vai ser multada em R$ 300 mil. Você empresário, sentiu ai o problema?", disse o presidente. A senadora Kátia Abreu (PP-TO) lembrou no Brasil, a disparidade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função, com o mesmo desempenho, é de 25%. A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) defendeu que o argumento utilizado por Bolsonaro é o mesmo de quando foi aprovada a licença-maternidade na Constituinte. O relator do projeto, Paulo Paim (PT-RS) aderiu ao tuitaço das senadoras.O Congresso aprovou, após 10 anos, o PL que multa empresas por desigualdade salarial entre homens e mulheres, o que constitui um marco na longa luta por isonomia. O Presidente cogitou vetar o projeto. Não aceitamos retrocessos. Questão de justiça. #PL130SancionaPresidente
- Daniella Ribeiro (@soudaniella111) April 23, 2021
> Sem previsão no orçamento, Censo não será realizado em 2021, diz governoIgualdade salarial entre mulheres e homens. PL 130/2011. Autor: deputado Marçal Filho. Relator: senador Paulo Paim. #PL130SancionaPresidente Compartilhe!!!! pic.twitter.com/IIeWCY34XW
- Paulo Paim (@paulopaim) April 23, 2021
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