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Congresso em Foco
10/04/2022 | Atualizado às 16h12
O objetivo da CPI é investigar as denúncias de propina articulada pelos pastores evangélicos no Ministério da Educação durante a gestão do ex-ministro Milton Ribeiro. Entre os fatos determinados estão tráfico de influência, emprego irregular de verbas públicas, advocacia administrativa, corrupção ativa e passiva, usurpação de função pública e crimes de responsabilidade. Leia a íntegra da nota divulgada pelo senador Styvenson: Diante de tudo que já presenciei no que se refere a CPIs, como a do covid, que eu acompanhei, assinei e que se tornou um espetáculo de horrores e que nenhuma efetividade concreta se deu, mesmo depois de tudo tendo sido encaminhado ao PGR, retirei minha assinatura! Assinei sem uma maior análise! Considerando o momento de eleição, onde a Grande maioria só está preocupada com votos, retirei meu nome. A denúncia pode sim ter um fundo de verdade, o caso precisa e deve ser apurado, corrupção não deve passar em tempo algum, mas para isso existe controle externo, imparcial - MPF, polícia. O que não podemos permitir é que num ano de eleições ocorra um julgamento parcial, da esquerda contra a direita, como de fato estava acontecendo nas últimas audiências da comissão de educacao do Senado, completamente voltada para captação de votos. Assino, sim, qualquer outra CPI, mas após as eleições. Não permitirei que o povo seja usado.Com a retirada da assinatura do senador @SenStyvenson , precisamos de 2 para a instalação da #CPIdoMEC. Hoje o @Estadao revelou mais um escândalo na pasta. Precisamos passar a limpo a corrupção desse Governo no MEC! Temos que proteger o dinheiro público! #CPIdoMEC
- Randolfe Rodrigues 💉👓 (@randolfeap) April 10, 2022
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