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Congresso em Foco
04/08/2022 | Atualizado às 21h10
Em 2018, a entrevista de Jair Bolsonaro ao Jornal Nacional foi um momento benéfico para sua campanha. Além de obter ampla repercussão nas redes sociais, a entrevista serviu de palanque para que o até então candidato divulgasse o discurso de que havia um esforço de seus rivais em sexualizar a educação infantil, narrativa ainda adotada pelo presidente para atrair o eleitorado conservador. Além disso, Bolsonaro criou dúvidas sobre a equidade salarial entre homens e mulheres na emissora, ao questionar os salários dos âncoras William Bonner e Renata Vasconcellos. Sua fala novamente foi bem vista pela ala ideológica de seu eleitorado, que simpatiza com os ataques constantes do até então candidato à Globo e aos demais veículos de imprensa, retratados em seus discursos como empresas aliadas de seus rivais. A exigência de realizar a entrevista no Palácio da Alvorada já é um ponto em que a Globo se mantém irredutível. A decisão de entrevistar todos os candidatos em estúdio foi tomada em 2014, visando "demonstrar que todos os candidatos são tratados em igualdade de condições", conforme explica em nota. O prazo para uma posição oficial de sua equipe de campanha se esgota nesta quinta-feira (4).Tá marcado! Presidente @jairbolsonaro no Jornal Nacional dia 22/agosto, direto do Palácio do Alvorada! #CapitaoDoPovoNoJN pic.twitter.com/sqHwrkk0jX
- Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) August 4, 2022
SEGURANÇA PÚBLICA
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