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Bolsonaro sob pressão
Congresso em Foco
18/8/2023 15:54
"Eu falei com ele na madrugada. Ele me ligou. E não tem nenhum problema, não sei qual é a diferença, é um grande advogado com grandes referências que me foram dadas por outro profissional. Qual é o problema? Não tenho censura não. Não tem problema nenhum. Não preciso esconder e nem revelar", disse. O advogado minimizou a conversa, que, segundo ele, não durou mais que um minuto e não passou de uma apresentação. Por várias vezes, ele afirmou que não se lembrava do nome do colega com quem conversara.
Bittencourt negou, porém, ter mudado sua versão. Diante dos jornalistas Andréia Sadi, Natuza Nery, Flávia Oliveira e Valdo Cruz, ele afirmou que suas declarações à Veja se referiam à negociação de um Rolex, e não às joias de maneira geral.
Durante a exibição do programa, no entanto, a revista divulgou a transcrição dos áudios da entrevista dada pelo advogado na última quarta-feira, que confirmam que ele usou a expressão joias por várias vezes na conversa com as repórteres da Veja. Na conversa com as jornalistas Laryssa Borges e Marcela Mattos, o advogado afirmou que Mauro Cid iria confessar que vendeu as joias cumprindo ordens diretas de Bolsonaro e que "isso pode ser caracterizado também como contrabando. Tem a internalização do dinheiro e crime contra o sistema financeiro". "Mas o dinheiro era do Bolsonaro", declarou às jornalistas. Para a Globonews, no entanto, Bittencourt deu outra declaração: "Mauro Cid não negociou joias no plural, apenas o relógio".
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