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Congresso em Foco
08/01/2020 | Atualizado às 16h09
A declaração do ministro acontece em meio ao conflito entre Brasil e Estados Unidos. Na terça-feira (7), o Irã revidou ataque dos Estados Unidos e bombardeou bases militares americanas no país do Oriente Médio. > EUA pedem cuidados extras dos americanos que vivem no Brasil Entenda o conflito Os Estados Unidos confirmaram na sexta-feira (3) a autoria do ataque que matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Solemani, na última quinta-feira (2), o preço do petróleo subiu, manifestações tomaram conta das ruas do Irã e a tensão mundial cresceu. O presidente iraniano, Hassan Rouhani, afirmou que irá resistir aos Estados Unidos e prometeu vingança. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores não comentou a morte do líder iraniano, mas declarou apoiar os Estados Unidos "na luta contra o flagelo do terrorismo". A pasta comandada por Ernesto Araújo também afirmou ser necessário evitar confrontos internacionais: "o Brasil está igualmente pronto a participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento". > EUA x Irã: Bolsa fecha em leva queda de 0,73% e dólar aumenta 0,74% > Bolsonaro chama retaliação de Irã aos EUA de operação quase suicidaBom dia. Não tem + dinheiro pra ditadura e tiranete, BR é um país que respeita a liberdade. Nossas relações são com as nações + desenvolvidas do mundo, voltamos a ser protagonistas. Respeito resgatado, o mundo nos enxerga com outros olhos. 💪🇧🇷 @jairbolsonaro @ernestofaraujo pic.twitter.com/zpYi9NRmyh
- Onyx Lorenzoni 🇧🇷 (@onyxlorenzoni) January 8, 2020
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