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Congresso em Foco
27/05/2020 | Atualizado às 09h29
Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo no fim de abril afirma que Carlos foi identificado pela Polícia Federal, no inquérito, como um dos articuladores do esquema de disseminação de notícias falsas e ataques a ministros do Supremo e outras autoridades. O inquérito foi aberto em março do ano passado pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli. Durante uma sessão da corte, Toffoli defendeu a liberdade de imprensa, mas disse que o tribunal vinha sendo alvo de calúnias e ameaças.O que está acontecendo é algo que qualquer um desconfie que seja proposital. Querem incentivar rachaduras diante de inquérito inconstitucional, político e ideológico sobre o pretexto de uma palavra politicamente correta? Você que ri disso não entende o quão em perigo está!
- Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) May 27, 2020
O ministro explicou por que pediu o inquérito: "Considerando as existências de notícias fraudulentas, conhecidas como fake news, caluniosas, ameaças em infrações revestidas de ânimos, calúnia ante de informante e injúria ante que atingem a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal, de seus membros e familiares resolve, como resolvido já está. nos termos do artigo 43 e seguinte do regimento interno instaurar inquérito criminal para apuração dos fatos em frações correspondentes em toda a sua dimensão".
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