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Congresso em Foco
14/01/2021 | Atualizado às 18h56
Embora noticiário alarmista, Manaus tem queda importante de óbitos desde julho,mostrando uma imunidade coletiva( de rebanho) em formação e se manteve assim até o último dia do ano. As escolas reabriram ainda em setembro e não houve alteração da curva de óbitos como mostra gráfico pic.twitter.com/UVbX6acA9J
- Osmar Terra (@OsmarTerra) January 4, 2021
A pressão do povo está funcionando. A notícia é de que o governador do Amazonas, @wilsonlimaAM , resolveu voltar atras em seu decreto de lockdown. Tomara! https://t.co/Ev7gtuDdYR
- Bia Kicis (@Biakicis) December 27, 2020
Em 28 de dezembro, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) publicou nas redes sociais que "como Búzios, Manaus não aceitou o lockdown". A parlamentar apagou o post no Twitter, mas no Facebook ainda é possível encontrar a publicação. Hoje, Carla Zambelli recorreu novamente ao microblog para dizer que "O governador do Amazonas teve dez meses para preparar o sistema de Saúde do Estado. Por que não preparou? Estava fazendo o que com o dinheiro? Acho que a PF responde". Falta de oxigênio Nesta quinta-feira (14) profissionais da saúde da capital amazonense denunciaram a falta de oxigênio nas unidades de saúde. A demanda do insumo nas redes pública e privada do estado passou a ser cinco vezes maior nos últimos 15 dias. De acordo com o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, entre os meses de março e maio, houve um consumo máximo de 30 mil metros cúbicos/mês. Hoje, são mais de 76 mil, um acréscimo de 160%. Em nota, o governo do estado afirmou que em conjunto com o Ministério da Saúde iniciaram a execução da "Operação Oxigênio" para abastecer os hospitais do Amazonas com o gás. O governador Wilson Lima (PSC) comentou hoje sobre a dificuldade logística que o estado tem encontrado para abastecer as unidades de saúde com oxigênio. "Desde a semana passada temos um esforço muito grande para complementar a produção que é feita aqui no Amazonas. Para isso, temos contato com o Ministério da Saúde e da Força Aérea Brasileira". A logística da operação do Ministério da Saúde e do governo local prevê um rota terrestre com insumos até Belém, saindo de Fortaleza, para chegar a Manaus por meio de aviões. Para atender com urgência as redes, o transporte terrestre e fluvial, que seria o procedimento mais comum, foi descartado. Transferência de pacientes Outra medida anunciada pelo governo local foi a transferência de pacientes para cinco outros estados. Num primeiro momento, 235 pessoas com quadros clínicos considerados moderados serão transladados. Ainda nesta quinta-feira (14) serão transferidos 90 pacientes para o Maranhão, Piauí e Distrito Federal. O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), disse que vai disponibilizar 30 vagas em UTIs no estado.1º Búzios e agora Manaus. Todo poder emana do povo.
- Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) December 26, 2020
> Parlamentares pressionam poder público diante do colapso na Saúde do AMO ES está disponibilizando 30 vagas de UTI-COVID para atender pacientes do Amazonas. Temos condições de recebê-los a partir desta madrugada. O momento exige solidariedade e união dos Estados em prol das vidas humanas.
- Renato Casagrande (@Casagrande_ES) January 14, 2021
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