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Congresso em Foco
07/07/2021 | Atualizado às 21h28
- Onyx Lorenzoni 🇧🇷 (@onyxlorenzoni) July 7, 2021Durante sessão plenária para a aprovação de nomes de agência reguladoras, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse esperar que a comissão cumpra "um caminho virtuoso", de soluções e apurações. O senador defendeu que a pacificação do Brasil passa por relações respeitosas entre os senadores. "Em relação a esse ponto em específico[...] quero aqui em nome do Senado Federal render meu mais profundo respeito às Forças Armadas - ao Exército, Marinha e Aeronáutica, cuja previsão constitucional haverá de ser sempre observada por todos nós, e tenho a absoluta convicção que todas as senadores e todos os senadores, incluindo o Omar Aziz, pensam das Forças Armadas", contemporizou Pacheco. "Gostaria de deixar esse registro de respeito às Forças Armadas do Brasil, para que não paire a mais mínima dúvida sobre qual o sentimento do Senado da República em relação às nossas Forças Armadas." Minutos depois Omar Aziz respondeu. Em um pronunciamento presencial, no Plenário da Casa, Aziz disse que a fala proferida foi pontual e não houve generalização. Ele também chamou de desproporcional a nota. "Podem fazer cinquenta notas contra mim. Só não me intimidem, porque quando estão me intimidando, senhor presidente, e vossa excelência não falou isso, estão intimidando esta Casa aqui", disse. Aziz então citou nominalmente os nomes de Braga Netto e do ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos. Os dois generais têm requerimentos de convocação na CPI da Covid que não foram pautados, segundo o senador, por respeito aos militares. A crítica então foi ao senador mineiro: "Vossa excelência, como presidente do Senado, devia dizer isso no seu discurso. Eu sou um membro dessa Casa, e vossa excelência devia dizer 'Eu não aceito que se intimide um senador da República'. Era isso que eu esperava de vossa excelência", cobrou de Pacheco. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) saiu em defesa da ação de Omar Aziz. "Quando nós falamos do joio, é porque queremos separá-lo do trigo", disse a senadora. "Eu defendo que a CPI investigue, por isso que é o que a população quer, doa a quem doer. E para que possamos, numa relação harmônica com outros poderes, virar esta página." > Proposta de contrato da Precisa foi enviada para e-mail pessoal de militar > Governistas evocam regimento e dizem que prisão de Dias é arbitrária e ilegal
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