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Congresso em Foco
12/08/2021 | Atualizado às 08h18
O Twitter de Barros tem sido marcado por registros relacionados à CPI. Desde que teve o nome citado como possível articulador de um esquema para compra superfaturada de vacinas, o deputado passou a usar as redes para pedir que fosse convocado a depor. Foram várias as postagens em que afirmou estar disposto a ir ao colegiado e pediu a confirmação da agenda com o depoimento dele.Meu depoimento na CPI foi adiado para as 10 horas de amanhã. Estou animado para estabelecer a verdade. Não participei das negociações da Covaxim. pic.twitter.com/g0FymFQ7kD
- Ricardo Barros (@RicardoBarrosPP) August 12, 2021
Barros teve o nome citado durante a oitiva do deputado Luiz Miranda (DEM-DF) à CPI. Miranda afirmou que o presidente Jair Bolsonaro, ao ser informado a respeito de pressões atípicas para aprovação do contrato de compra da vacina indiana Covaxin, atribuiu ao líder do governo a responsabilidade sobre tais movimentações. O depoimento de Barros chegou a ser agendado para o dia 8 de julho. Depois a comissão transferiu para 20 de julho e então para esta quinta. Diante das prorrogações Ricardo Barros foi ao Supremo pedir o cumprimento das datas. Na peça em que requer o direito de defesa diante da CPI, ele traz, justamente, uma série de postagens que fez no Twitter se colocando à disposição para depor. O líder do governo depõe nesta quinta como convidado. No início de agosto a CPI aprovou as quebras de sigilos bancário, fiscal e telefônico do deputado. > "CPI nunca acusou o deputado Ricardo Barros de nada", diz Aziz > STF autoriza Ricardo Barros a acessar seus dados na CPIAssim, reafirmo minha disposição de prestar os esclarecimentos a CPI da Covid e demonstrar que não há qualquer envolvimento meu no contrato de aquisição da Covaxin.
- Ricardo Barros (@RicardoBarrosPP) June 27, 2021
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