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ECONOMIA
Congresso em Foco
30/11/2021 | Atualizado às 18h55
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Hauly, no entanto, cerca Pacheco pelos corredores e não perde a fé: "Ele [Pacheco] sempre diz que está trabalhando nisso". Para o autor da PEC, "90% das arestas foram aparadas" na atual versão apresentada pelo relator, Roberto Rocha (PSD-MA). "Eles votam quando quiserem. Não vão votar essa PEC dos Precatórios agora? É uma proposta suprapartidária. É só botar para votar", disse o ex-deputado ao Congresso em Foco. A reforma proposta por Hauly é ampla. Prevê a unificação de impostos, a criação de um imposto único agregado e um modelo mais próximo do adotado por cerca de 170 países. O tucano tem números e mais números na ponta da língua. "Com a reforma, podemos tirar de R$ 500 bilhões a R$ 700 bilhões do preço dos produtos. São gorduras embutidas nos preços que não chegam aos cofres públicos", advertiu. "Desses R$ 500 bilhões, R$ 300 bilhões decorrem de renúncia do ISS, do ICMS, do IPI, do PIS e da Cofins. Os outros R$ 200 bilhões vêm da inadimplência desses tributos", explicou. Hauly vê senadores circulando pelo corredor e segue atrás deles em busca de apoio para tirar a reforma do papel. "É uma reforma congressual". Por enquanto, não há qualquer previsão de análise da PEC 110. Painel do Poder: líderes veem pouca chance de aprovação da reforma tributária Estados e municípios entram em acordo sobre reforma tributária, diz PachecoLEIA MAIS
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