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ATAQUE HACKER
Congresso em Foco
14/12/2021 | Atualizado às 11h56
O ataque hacker que fez o Ministério da Saúde derrubar as redes de telefone e internet e o sistema de trabalho da pasta também teve como alvo a Controladoria Geral da União (CGU), à Polícia Rodoviária Federal (PRF) e ao Instituto Federal do Paraná (IFPR).
Na segunda-feira (13), o ministro Marcelo Queiroga confirmou uma segunda tentativa de ataque e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) confirmou, em nota, que mais de um órgão foi afetado, apesar de não dizer quantos nem quais. A nota informa ainda que o Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos (CTIR Gov) emitiu um alerta sobre o ataque. A informação foi confirmada pelos três órgãos à TV Globo.
Também por nota, a PRF confirmou que o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), segue fora do ar e que "equipes de técnicos da PRF estão trabalhando ininterruptamente para restaurar seus sistemas através dos back-ups, necessitando ainda de um prazo de 48h".
A CGU confirmou que teve seu serviço de nuvem atingido por uma invasão por volta das 17h40 de sexta-feira (10). O órgão disse que mantém backup de todos os dados e que, na noite desta segunda-feira, estava com todos os serviços operacionais.
Já O IFPR afirmou, na noite de sexta, que "o ambiente de nuvem do IFPR sofreu um grande ataque hoje [sexta] por volta das 18h". No sábado, a Diretoria de Tecnologia da informação e Comunicação do instituto afirmou que "a AWS conseguiu recuperar boa parte dos arquivos durante a madrugada, agora é o trabalho manual de reconstruir todo o ambiente", e que o ataque afetou somente os dados internos. Na segunda, a instituição disse que o serviço já estava perto da normalização.
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