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Religião
Congresso em Foco
10/03/2025 | Atualizado às 15h55
A nota destaca que o Brasil é um país democrático e que a Constituição Federal garante a liberdade de crença e culto, permitindo que sacerdotes e ministros religiosos ensinem os princípios de sua fé. Segundo o texto, os ataques ao Frei Gilson "configuram desrespeito à nossa Santa Igreja e a todos os cristãos".
Contexto das críticas
O Frei Gilson, sacerdote da congregação Carmelitas Mensageiros do Espírito Santo, tem ganhado grande alcance nas redes sociais, principalmente por meio de suas lives diárias de oração, transmitidas às 4h da manhã, que reúnem milhares de fiéis. Seu conteúdo atraiu apoio de setores conservadores e religiosos, enquanto grupos progressistas criticam suas parcerias com a produtora Brasil Paralelo, que possui um viés conservador.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) também manifestaram apoio ao frei nas redes sociais. Bolsonaro afirmou que o religioso se tornou alvo de ataques por ter alcançado grande notoriedade e defendeu sua atuação.
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