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Congresso em Foco
17/07/2020 | Atualizado às 11h47
Porém, sustentam os deputadis, conforme já foi desmentido à época da eleição, jamais existiu um projeto de lei ou mesmo uma campanha por parte da esquerda com esse fim. A notícia falsa veiculada em 2018, dizia que Haddad tinha criado o PL 236/2012, com esse fim. Porém, o PL é de autoria do senador José Sarney (MDB-AP), que não faz parte do espectro da esquerda, e o projeto não tenta legalizar a pedofilia. "Desse modo, configura-se de um ataque vil, difamatório e inverídico, que visa desqualificar e criminalizar os cidadãos, cidadãs, instituições e movimentos que se opõem à concepção de mundo arcaica defendida pelo Representado e seu grupo", diz a notícia-crime. O artigo utilizado pela acusação é o 139, do Código Penal, que considera crime difamar alguém, "imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação". A pena é de detenção, de três meses a um ano, e multa. A peça é endereçada ao procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, e é assinada por deputados do PT, Psol, PCdoB, Rede, PDT e PSB. Íntegra: Representac¸a~o Criminal_Jair Bolsonaro_Esquerda e Pedofilia- Enquanto a esquerda busca meios de descriminalizar a pedofilia, transformando-a em uma mera doença ou opção sexual, apresentei um PL que aumenta em 50% a pena para esses crimes. - Parabéns @DHumanosBrasil @DamaresAlves pela iniciativa do PL e defesa da família. pic.twitter.com/GALBhG76z6
- Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 14, 2020
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