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Congresso em Foco
13/2/2023 | Atualizado às 15:53
De acordo com o estudo, 83,9% dos ataques transfóbicos ocorreram após o 1º turno das eleições, após a eleição das deputadas. Questionamentos sobre a identidade de gênero das candidatas foram as maiores ocorrências, aparecendo em 331 publicações. Em seguida, aparecem uso de linguagem em desacordo com o gênero (232), adjetivação acompanhada de transfobia (167), discurso biologizante (100), discurso genitalista (59), ataque transfóbico direcionado à orientação sexual (17), patologização da transgeneridade (16), discurso religioso (12) e ataque associado à linguagem neutra (10). Os pesquisadores identificaram que 85,56% dos ataques foram feitos por pessoas comuns. Entre os ataques identificados, três foram feitos por agentes políticos, sendo todos filiados ao Partido Liberal (PL): o deputado federal Nikolas Ferreira, o deputado estadual Bruno Engler e o vereador de Niteróri, Douglas Gomes. Ao todo, 466 agressores (78,84%) identificados declararam apoio a algum candidato à presidência. Desses, 446 (95%) demonstraram apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 14 (3%) ao presidente Lula (PT) e seis (1,2%) a Ciro Gomes (PDT). Dois agressores (0,4%) declararam voto nulo. (Por Caio Matos)Já que a justiça começou agir sobre Nikolas - suspendendo suas redes- poderia tb julgar os meus processos de racismo/transfobia contra ele
Lembrando que graças aos meus processos,Nikolas está impedido de andar armado . Minha contribuição p/sociedade 🙌😘https://t.co/1UPczRLwIX - Duda Salabert (@DudaSalabert) November 5, 2022
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