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Congresso em Foco
12/12/2019 | Atualizado às 11h08
Tabata reconheceu que a prisão em segunda instância não vai resolver todo o problema da impunidade no Brasil. Por isso, também prometeu continuar trabalhando em prol da celeridade e da não seletividade da justiça depois dessa votação para que os mais pobres possam ter o mesmo atendimento que os mais ricos no processo judicial. Ela disse até que trabalha em uma proposta de reforma judicial por conta disso. > Parlamentares lançam frente para cobrar votação da 2ª instância "Tem que acelerar os processos na primeira e na segunda instância, onde o negócio realmente é lento. E a gente não pode esquecer das pessoas mais pobres desse país. Não pode esquecer que a justiça é sim seletiva, que quem é preso e punido em sua maioria são os pobres, os jovens e os negros da periferia. A gente tem que dar uma resposta a isso. Então, o que posso fazer agora é me posicionar porque entendo que as pessoas não aguentam mais a impunidade no Brasil. Voltamos a ter prisão em segunda instância, se for aprovado. Mas não vou deixar quieto isso tudo porque isso prejudica sim quem é mais pobre", concluiu a deputada. Tabata também já votou diferente da maior parte da oposição na reforma da Previdência, na MP da Liberdade Econômica e no novo marco legal do saneamento básico, que foi aprovado nessa quarta-feira (12) na Câmara. > Maia e Tabata apresentam pacote de combate à pobreza da Câmara > Tenha a melhor cobertura do Congresso de graça no seu WhatsappOntem a CCJ do Senado aprovou a prisão em 2ª instância. Quando a proposta vier para a Câmara, votarei a favor. Mas essa é uma decisão que tem outras implicações e estamos construindo uma proposta de reforma judicial. Quando penso em justiça, penso em todos os brasileiros. pic.twitter.com/au3knGRRaG
- Tabata Amaral (@tabataamaralsp) December 11, 2019
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