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Congresso em Foco
19/03/2019 | Atualizado às 18h38
>> PEC do pacto federativo será discutida do zero, diz líder do governo no Senado
Embora, no discurso do governo, a medida seja para beneficiar estados e municípios que passam por um momento de crise fiscal, a proposta não é unanimidade entre governadores e prefeitos. Como é considerado espinhoso, o assunto deve exigir grande esforço e concentração das lideranças governistas no Congresso. O primeiro alerta foi feito pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que criticou a intenção de fazer tramitar duas PECs com tamanha importância para o governo ao mesmo tempo no Congresso. Maia avalia que governadores beneficiados pelo pacto poderiam se desmobilizar na reforma. Ele avalia que a desvinculação das receitas orçamentárias é outro ponto que enfrenta grande resistência entre os deputados. O discurso foi reiterado pelo restante da equipe econômica até o convencimento de Guedes. A ideia era que a proposta começasse a tramitar no Senado, que perdeu o protagonismo neste primeiro semestre em razão de todas as atenções estarem voltadas para a reforma da Previdência na Câmara. Para isso, porém, o texto precisaria ser encampado por um senador. Pela Constituição, propostas enviadas pelo Executivo começam a tramitar sempre na Câmara. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), defende o envio da PEC para dar mais visibilidade aos trabalhos dos senadores.> Otto Alencar e Tasso Jereissati vão comandar comissão do Senado para reforma da Previdência
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